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As vendas da indústria paulista cresceram 16,1% no primeiro bimestre de 2025 em comparação a igual período do ano passado. O resultado mostra uma inversão em relação aos primeiros bimestres de 2024, 2023, e 2022, quando as vendas, comparadas com o ano anterior, tiveram retração de 7,4%, 3,3% e 9,2%, respectivamente.
Nos dois primeiros meses deste ano, as horas trabalhadas na indústria paulista aumentaram 3,8% em comparação com o acumulado de janeiro e fevereiro de 2024; e os salários reais médios tiveram redução de 0,7% no período. Os dados, divulgados nesta terça-feira (1º), são da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
No acumulado em 12 meses, de março de 2024 a fevereiro de 2025, as vendas da indústria tiveram alta de 4,3%, terceiro resultado seguido em alta. O indicador de horas trabalhadas na produção também registra avanço, de 2,6%. Os salários reais médios tiveram elevação de 0,7% no período.
Na comparação mês a mês, as vendas do setor industrial de São Paulo caíram 4,4% em fevereiro em comparação a janeiro. O resultado, segundo a Fiesp, atenuou a forte variação positiva do primeiro mês do ano, de 14,5%. Outros dois componentes da pesquisa também variaram negativamente no mês em comparação a janeiro: horas trabalhadas na produção (-0,2%) e salários reais médios (-0,1%).
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©AGENCIA BRASIL/ARQUIVO |
Fonte: Agência Brasil
A empresa energética Itaipu Binacional formalizou, na segunda-feira (31), o compromisso de investir, nos próximos dois anos, mais de R$ 81 milhões para equipar santas casas e hospitais filantrópicos do Paraná com sistemas de geração solar fotovoltaica.
A expectativa é que o convênio entre a operadora da Usina Hidrelétrica de Itaipu, localizada na fronteira entre o Brasil e o Paraguai, e a Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos do Paraná (Femipa) beneficie ao menos 80 estabelecimentos sem fins lucrativos associados à federação.
“Serão quatro usinas fotovoltaicas e mais 29 usinas pequenas [instaladas] em cada um dos hospitais”, disse o presidente da Femipa, Charles London, durante a cerimônia de formalização do convênio – que já tinha sido detalhado no início de fevereiro deste ano -, em Londrina (PR).
Segundo a Itaipu Binacional, a instalação das usinas fotovoltaicas, capazes de converter energia solar em eletricidade, permitirá aos estabelecimentos de saúde beneficiados economizar, em conjunto, cerca de R$ 12 milhões anuais com contas de luz. Quantia que eles poderão investir em melhorias no atendimento à população, como a contratação de profissionais de saúde e compra de insumos, afirmou o diretor-geral da companhia, Enio Verri.
“Esses hospitais passam a contar com sua própria energia, uma energia limpa e barata. E, com isso, conseguem melhorar a qualidade de vida da população”, observou Verri, enfatizando que a economia energética beneficiará toda a rede geradora e distribuidora.
A expectativa é que, quando estiverem funcionando, as 33 usinas fotovoltaicas gerem o equivalente a 18 megawattz, o que, segundo a Itaipu, é o suficiente para abastecer uma cidade de 60 mil habitantes.
Para exemplificar o alcance da iniciativa, Itaipu e Femipa citaram o caso da Santa Casa de Londrina, uma das 92 instituições associadas à federação e um dos 80 estabelecimentos de saúde contemplados com a medida.
Constituída por um complexo de dois hospitais, a Santa Casa de Londrina paga, mensalmente, cerca de R$ 350 mil de conta de energia elétrica. Valor que, segundo a Itaipu, deverá baixar para cerca de R$ 230 mensais a partir da instalação dos painéis solares.
“As entidades vivem momentos de dificuldade e toda ajuda é muito bem-vinda. Deixando de pagar energia, sobram recursos para investimentos em outras áreas, tanto internas quanto financeiras. Isso nos ajuda a sair do caos atual”, acrescentou o diretor-geral da Santa Casa de Paranavaí e vice-presidente da Femipa, Héracles Alencar Arrais.
Presente ao evento dessa segunda-feira, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, não descartou a possibilidade de iniciativas semelhantes serem replicadas em outras unidades federativas além do Paraná.
“Nosso apoio a esta ação é exatamente por isso. Ao economizar energia, o recurso [financeiro] vira mais atendimento, reduzindo o tempo de espera [dos cidadãos] por atendimento médico especializado [...] Estamos vendo aqui uma ação que envolve parceiros de outros setores, como a Itaipu, esta grande empresa do Brasil, para reforçar ações da área da saúde. Estamos indo atrás de outras parcerias possíveis para reduzir custos para as santas casas”, afirmou o ministro.
Atualmente, os hospitais filantrópicos respondem por mais de 50% de todo o atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Paraná e mais de 70% da chamada alta complexidade, como traumas, cardiologia, oncologia e transplantes. Na média, 60% dos atendimentos prestados pelas 92 instituições associadas à Femipa são ofertados por meio de convênio com o Sistema Único de Saúde (SUS), mas há, entre elas, aquelas em que este percentual supera os 70%.
O convênio entre Itaipu e Femipa contemplará hospitais do grupo tarifário A e B (baixa e média tensão). Vinte e nove dessas unidades serão atendidas por usinas pequenas e terão painéis solares instalados em telhados ou coberturas de estacionamentos. Para esses hospitais, a previsão de início das obras é agora em abril. Nos outros quatro, atendidos por usinas fotovoltaicas, o início das obras está previsto para junho.
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© SONINHA VILL/GIZ |
Fonte: Agência Brasil
Na segunda-feira (31), uma ação conjunta do Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFRON) e da Receita Federal do Brasil resultou na apreensão de substância análoga a haxixe e mercadorias estrangeiras sem documentação fiscal. A operação ocorreu no âmbito da "Operação Protetor", reforçando o combate ao tráfico de drogas e ao contrabando na região.
Durante patrulhamento, as equipes abordaram um veículo GM/Corsa e um VW/Polo. No Corsa, um indivíduo informou imediatamente que transportava no banco traseiro 2 kg (dois quilogramas) de substância análoga a haxixe. No Polo, que estava ocupado por três pessoas, foram encontradas diversas mercadorias de origem estrangeira sem os devidos trâmites aduaneiros.
Os quatro envolvidos foram detidos e encaminhados à Delegacia da Polícia Federal de Guaíra-PR para os procedimentos legais cabíveis. O prejuízo estimado para os criminosos é de aproximadamente R$ 228.790,00.
Fonte: BPFRON
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© ANVISA/DIVULGAÇÃO |
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© JOÉDSON ALVES/AGÊNCIA BRASIL |
Oito cidades do Paraná (Telêmaco Borba, Santo Antônio da Platina, Londrina, Laranjeiras do Sul, Francisco Beltrão, Fazenda Rio Grande, Cornélio Procópio e Cândido de Abreu) tiveram em março de 2025 a média da temperatura máxima mais elevada da série histórica para o mês, segundo o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar). Candói teve média levemente abaixo do normal.
Além disso, em todas as 45 cidades que têm estação meteorológica do Simepar a temperatura média ficou acima do normal em março, com destaque para Cândido de Abreu, que teve uma temperatura média de 25°C em 2025, dois graus acima da média histórica, que é de 23°C. Os dados divulgados nesta terça-feira (01) apontam que, assim como fevereiro, o terceiro mês do ano foi quente em relação ao contexto recente.
Em Telêmaco Borba, a média da temperatura máxima foi de 31,2°C, a maior desde 1998; em Santo Antônio da Platina, com 31,5°C, foi a mais alta desde 2019; em Londrina, que registrou 32,2°C, a média foi a mais elevada desde 1998; e em Laranjeiras do Sul, com 29,9°C, o recorde superou o mês de março de 2019.
As outras cidades com temperaturas elevadas foram Francisco Beltrão, com 31,0°C, a mais alta desde 2011; Fazenda Rio Grande, com 27,2°C, a maior desde 2010; Cornélio Procópio, com 31,6°C, a mais alta desde 2019; e Cândido de Abreu, com 33,8°C, a mais alta desde 1998. Com relação às temperaturas médias de março, Francisco Beltrão registrou 23,6°C, a mesma de março de 2024 e mais alta desde o início da série histórica, em 2011.
Apenas uma cidade do Paraná teve a temperatura média de março levemente abaixo da média: Candói, com 25,4°C em março de 2025, sendo que a média histórica na cidade é de 25,7°C.
“Tivemos anomalia de temperatura média positiva em boa parte do Paraná, mas com valores não tão expressivos em alguns setores. Em Curitiba, no Litoral e no Centro Sul as anomalias ficaram de 0°C a 1°C positivo. No setor Norte as anomalias ficaram acima de um grau positivas”, ressalta Samuel Braun, meteorologista do Simepar.
CHUVAS – O mês de março terminou com chuva abaixo da média na maior parte do Paraná. Das 48 estações do Simepar instaladas pelo Estado, apenas onze ultrapassaram a média de chuvas prevista para março:
Nas regiões Centro Norte, Oeste e Sudoeste as chuvas foram de 20 mm a 100 mm abaixo da média. Em Campo Mourão e Capanema, por exemplo, foi registrado 100 mm abaixo do esperado para o mês. Nas cidades mais próximas da divisa com o Mato Grosso do Sul, o acumulado de chuva registrado ficou mais próximo da média histórica.
A diferença em relação a média histórica ficou muito similar a registrada em 2024. ”Tivemos poucos sistemas que provocaram chuva mais generalizada no Paraná e a maior parte dos eventos ocorreu de forma mais pontual e rápida, como é bastante característico dessa época do ano. Por conta disso, a irregularidade de chuva foi destaque. Guaratuba, por exemplo, registrou 280 mm de chuva em março e Paranaguá, que fica muito próxima, registrou apenas 102 mm”, explica o meteorologista Samuel Braun.
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Março teve chuva abaixo de média no Paraná e oito cidades com recorde de temperatura Foto: Roberto Dziura Jr/AEN |
Fonte: AEN
No domingo (30), uma operação conjunta do Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFRON) e da Polícia Federal resultou na apreensão de uma embarcação carregada com cigarros contrabandeados no Rio Paraná. A ação ocorreu no âmbito da "Operação Protetor", que reforça o combate a crimes na faixa de fronteira.
Durante patrulhamento embarcado, os agentes avistaram uma embarcação vinda do Paraguai atracando na margem brasileira. Ao perceber a aproximação da equipe policial, o condutor fugiu e não foi localizado. Dentro da embarcação, os policiais encontraram 450 pacotes de cigarros de origem estrangeira, sem documentação legal.
O prejuízo estimado para os contrabandistas é de aproximadamente R$ 57.500,00. Tanto a carga quanto a embarcação foram encaminhadas à Receita Federal de Guaíra-PR para os procedimentos cabíveis.
A apreensão reforça a atuação das forças de segurança no combate ao contrabando e descaminho na região, evitando prejuízos à economia nacional e fortalecendo as operações de fiscalização em áreas de fronteira.
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Foto: BPFRON |
Fonte: BPFRON
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Unioeste publica três editais para contratar novos agentes universitários Foto: Unioeste |
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CBMPR lança capacitação em atendimento a pessoas com Transtorno do Espectro Autista. Cordão para utilização de autistas. Foto: Roberto Dziura Jr/AEN |
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