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Com casos de Covid-19 em alta, Paraná reativa mais de mil leitos de enfermaria e 641 de UTI

O Governo do Paraná segue diligente em garantir assistência hospitalar à população no enfrentamento à pandemia do coronavírus.

Entre quinta-feira (27) e sexta-feira (28), mais 162 leitos exclusivos para tratamento da Covid-19 e H3N2 foram reativados nos hospitais do Estado, sendo 130 leitos enfermaria e 32 Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Há uma semana os leitos começaram a ser disponibilizados para atendimento preferencial às doenças, e desde então, já somam 641 UTIs e 1.078 enfermarias.

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A ampliação dos leitos aconteceu nos municípios de Ponta Grossa (10 enfermarias), Curitiba (25 enfermarias e cinco UTIs), Apucarana (14 enfermarias), Irati (oito UTIs), Jesuítas (12 enfermarias), Assis Chateaubriand (quatro UTIs), Paranavaí (12 enfermarias), Arapongas (20 enfermarias e 15 UTIs), Sarandi (23 enfermarias), Cambé (10 enfermarias) e Chopinzinho (quatro enfermarias).

O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, disse que, se houver necessidade, outros serão abertos. “Peço a ajuda da população para tentarmos interromper esse novo ciclo de transmissão do vírus, mantendo o distanciamento social, e os cuidados não farmacológicos, como o uso do álcool em gel e a lavagem frequente das mãos e a utilização de máscaras”, disse.

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Diariamente, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) atualiza os dados da ocupação de leitos hospitalares do Sistema Único de Saúde (SUS), assim como a evolução em números dos casos confirmados no Paraná. As informações estão disponíveis no boletim diário.

Saúde reativa mais de 1 mil leitos enfermaria e 641 UTI’s para atender Covid-19 e H3N2. Foto: Geraldo Bubniak/AEN
Saúde reativa mais de 1 mil leitos enfermaria e 641 UTI’s para atender Covid-19 e H3N2. Foto: Geraldo Bubniak/AEN

“Sempre faremos todo ajuste possível nos leitos preferenciais para garantir atendimento rápido aos pacientes da Covid-19 que necessitarem internamento, na busca da melhor segurança para a população. Porém, a Covid-19 não é a única doença que necessita atendimento, e é importante salientar que quanto mais cedo reduzirmos a contaminação da doença, mais cedo o atendimento geral poderá voltar a ser ampliado, incluindo as cirurgias eletivas”, complementou o diretor de Gestão em Saúde, Vinícius Augusto Filipak.

Por AEN



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