A C.Vale será responsável pela gestão e execução das obras, e o Estado, como contrapartida, fará transferência de créditos de ICMS. “Os créditos serão transferidos pelo Estado do Paraná, o que permitirá à C.Vale direcionar recursos, ficando responsável pela contratação de empresa para executá-la”, explica Alfredo Lang, reforçando que o investimento é do Estado.
FLUXO DE VEÍCULOS
Lang observa que as vias alternativas vão melhorar o trânsito na área urbana de Palotina, reduzir o risco de acidentes e facilitar o acesso às indústrias da cooperativa. Ele destaca que a obra será o maior modal viário do Paraná realizado por meio de parceria entre o Estado e a iniciativa privada. A C.Vale projeta um fluxo diário de 5.500 veículos leves e pesados pelo contorno viário com destino às indústrias da cooperativa até 2030.
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